NÚCLEO ESPECÍFICO |
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TURMA 1a SÉRIE E/M e 1ºTERMO - EJA |
DISCIPLINA: FILOSOFIA |
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CONTEÚDOS: Núcleo
Específico
I.
Por que estudar Filosofia?
II.
As áreas da Filosofia “Na filosofia, pois, aprendemos a analisar os elementos
que compõem a existência do ‘ser-no-mundo’, isto porque há em nós uma
inquietação existencial congênita. Ao filosofar avivamos nossa própria luz
interior, fazemos um exercício de aproximação e de encontro com o que é
buscado. Há, pois, o descobrimento e o diálogo, em busca do conhecimento. Por
isso, a filosofia é o conhecimento do conhecimento. Aí está a sua diferença
com relação à ciência. Enquanto esta trata dos dados experimentais da
realidade, a filosofia trata das idéias, conceitos ou representações mentais
daquela mesma realidade. De urna certa forma, a filosofia se ocupa dos mesmos
objetos da ciência. Mas, aí está a grande diferença: de uma certa forma. Para
a filosofia o que importa é a natureza do conhecimento, o seu processamento:
O que vem a ser? Como se realiza? Para que se dirige e em que se torna?
Ponderar o seu valor e dar-lhe uma expressão conveniente, ordenando e
sistematizando a conceituação que o compõe: aí esta o seu objetivo. O ser racional
é plenamente consciente do seu saber, o que lhe permite utilizá-lo de modo
intencional. (Filosofia para jovens
– Maria L. S. Teles) A
NATUREZA DA FILOSOFIA As evidências do cotidiano
Em nossa vida
cotidiana, afirmamos, negamos, desejamos, aceitamos ou recusamos coisas,
pessoas, situações. Fazemos perguntas como "que horas são?", ou
"que dia é hoje?". Dizemos frases como "ele está
sonhando", ou "ela ficou maluca". Fazemos afirmações como
"onde há fumaça, há fogo", ou "não saia na chuva para não se
resfriar". Avaliamos coisas e pessoas, dizendo, por exemplo, "esta
casa é mais bonita do que a outra" e "Maria está mais jovem do que
Glorinha". Numa disputa, quando os ânimos estão exaltados, um dos
contendores pode gritar ao outro: "Mentiroso! Eu estava lá e não foi
isso o que aconteceu", e alguém, querendo acalmar a briga, pode dizer:
"Vamos ser objetivos, cada um diga o que viu e vamos nos entender".
Também é comum ouvirmos os pais e amigos dizerem que somos muito subjetivos
quando o assunto é o namorado ou a namorada. Freqüentemente, quando aprovamos
uma pessoa, o que ela diz, como ela age, dizemos que essa pessoa "é
legal!". Vejamos um pouco
mais de perto o que dizemos em nosso cotidiano. Quando pergunto "que
horas são?" ou "que dia é hoje?", minha expectativa é a de que
alguém, tendo um relógio ou um calendário, me dê a resposta exata. Em que
acredito quando faço a pergunta e aceito a resposta? Acredito que o tempo existe,
que ele passa, pode ser medido em horas e dias, que o que já passou é
diferente de agora e o que virá também há de ser diferente deste momento, que
o passado pode ser lembrado ou esquecido, e o futuro, desejado ou temido.
Assim, uma simples pergunta contém, silenciosamente, várias crenças não
questionadas. Quando digo "ele está sonhando", referindo-me a
alguém que diz ou pensa alguma coisa que julgo impossível ou improvável,
tenho igualmente muitas crenças silenciosas: acredito que sonhar é diferente
de estar acordado, que, no sonho, o impossível e o improvável se apresentam
como possível e provável, e também que o sonho se relaciona com o irreal,
enquanto a vigília se relaciona com o que existe realmente. Acredito,
portanto, que a realidade existe fora de mim, posso percebê-la e conhecê-la
tal como é, sei diferenciar realidade de ilusão. Como se pode notar, nossa
vida cotidiana é toda feita de crenças silenciosas, da aceitação tácita de
evidências que nunca questionamos porque nos parecem naturais, óbvias.
Cremos no espaço, no tempo, na realidade, na qualidade, na quantidade, na
verdade, na diferença entre realidade e sonho ou loucura, entre verdade e
mentira; cremos também na objetividade e na diferença entre ela e a
subjetividade, na existência da vontade, da liberdade, do bem e do mal, da
moral, da sociedade. A atitude filosófica Imaginemos, agora,
alguém que tomasse uma decisão muito estranha e começasse a fazer perguntas
inesperadas. Em vez de "que horas são?" ou "que dia é
hoje?", perguntasse: O que é o tempo? Em vez de dizer "está
sonhando" ou "ficou maluca", quisesse saber: O que é o sonho?
A loucura? A razão? Se essa pessoa fosse substituindo sucessivamente suas
perguntas, suas afirmações por outras: "Onde há fumaça, há fogo",
ou "não saia na chuva para não ficar resfriado", por: O que é
causa? O que é efeito?; "seja objetivo", ou "eles são muito
subjetivos", por: O que é a objetividade? O que é a subjetividade?;
"Esta casa é mais bonita do que a outra", por: O que é "mais"?
O que é "menos"? O que é o belo? Em vez de gritar
"mentiroso!", questionasse: O que é a verdade? O que é o falso? O
que é o erro? O que é a mentira? O que é a ilusão? Se, em vez de falar na
subjetividade dos namorados, inquirisse: O que é o amor? O que é o desejo? O
que são os sentimentos? Se, em lugar de discorrer tranqüilamente sobre
"maior" e "menor" ou "claro" e
"escuro", resolvesse investigar: O que é a quantidade? O que é a
qualidade? E se, em vez de afirmar que gosta de alguém porque possui as
mesmas idéias, os mesmos gostos, as mesmas preferências e os mesmos valores,
preferisse analisar: O que é um valor? O que é um valor moral? O que é um
valor artístico? o que é a moral? O que é a vontade? O que é a liberdade?
Alguém que tomasse essa decisão estaria tomando distância da vida cotidiana e
de si mesmo, teria passado a indagar o que são as crenças e os sentimentos
que alimentam, silenciosamente, nossa existência. Ao tomar essa distância,
estaria interrogando a si mesmo, desejando conhecer por que cremos no que
cremos, por que sentimos o que sentimos e o que são nossas crenças e nossos
sentimentos. Esse alguém estaria começando a adotar o que chamamos de atitude
filosófica. Assim, uma primeira resposta à pergunta "O que é
Filosofia?" poderia ser: a decisão de não aceitar como óbvias e
evidentes as coisas, as idéias, os fatos, as situações, os valores, os
comportamentos de nossa existência cotidiana; jamais aceitá-los sem antes
havê-los investigado e compreendido. Perguntaram, certa vez, a um filósofo:
"Para que Filosofia?". E ele respondeu: "Para não darmos nossa
aceitação imediata às coisas, sem maiores considerações". A atitude crítica
A primeira característica da atitude filosófica é negativa, isto é,
um dizer não ao senso comum, aos pré-conceitos, aos pré-juízos, aos fatos e
às idéias da experiência cotidiana, ao que "todo mundo diz e
pensa", ao estabelecido. A
segunda característica da atitude filosófica é positiva, isto
é, uma interrogação sobre o que são as coisas, as idéias, os fatos, as
situações, os comportamentos, os valores, nós mesmos. É também uma
interrogação sobre o porquê disso tudo e de nós, e uma interrogação sobre
como tudo isso é assim e não de outra maneira. O que é? Por que é? Como é?
Essas são as indagações fundamentais da atitude filosófica. A face negativa e
a positiva da atitude filosófica constituem a atitude crítica e pensamento
crítico. A Filosofia começa dizendo não às crenças e aos preconceitos do
senso comum e, portanto, começa dizendo que não sabemos o que imaginávamos
saber; por isso, o patrono da Filosofia, o grego Sócrates, afirmava que a
primeira e fundamental verdade filosófica é dizer: "Sei que nada
sei". Para o discípulo de Sócrates, o filósofo grego Platão, a
Filosofia começa com a admiração;
já o discípulo de Platão, o filósofo Aristóteles, acreditava que a Filosofia
começa com o espanto. Admiração e espanto
significam: tomamos distância do nosso mundo costumeiro, através de nosso
pensamento, olhando-o como se nunca o tivéssemos visto antes, como se não
tivéssemos tido família, amigos, professores, livros e outros meios de
comunicação que nos tivessem dito o que o mundo é; como se estivéssemos
acabando de nascer para o mundo e para nós mesmos e precisássemos perguntar o
que é, por que é e como é o mundo, e precisássemos perguntar também o que
somos, por que somos e como somos. A indagação Filosófica Basicamente, a filosofia, em suas diversas vertentes e
ocupações, se resume a algumas características comuns: ·
perguntar o que a coisa, ou o
valor, ou a idéia, é. A Filosofia pergunta qual é a realidade
ou natureza e qual é a significação de alguma coisa, não importa qual; ·
perguntar como a coisa, a
idéia ou o valor, é. A Filosofia indaga qual é a estrutura e
quais são as relações que constituem uma coisa, uma idéia ou valor; ·
perguntar por que a coisa, a
idéia ou o valor, existe e é como é. A Filosofia pergunta pela
origem ou pela causa de uma coisa. de uma idéia, de um valor. A atitude filosófica inicia-se
dirigindo essas indagações ao mundo que nos rodeia e às relações que mantemos
com ele. Pouco a pouco, porém, descobre que essas questões se referem,
afinal, à nossa capacidade de conhecer, à nossa capacidade de pensar. Por
isso, pouco a pouco, as perguntas da Filosofia se dirigem ao próprio
pensamento: o que é pensar, como é pensar, por que há o pensar? A Filosofia
torna-se, então, o pensamento interrogando-se a si mesmo. Por ser uma volta
que o pensamento realiza sobre si mesmo, a Filosofia se realiza como reflexão. A
Filosofia não é ciência: é uma reflexão crítica sobre os
procedimentos e conceitos científicos. Ela é a mãe de todas às Ciências! Não é religião: é uma reflexão
crítica sobre as origens e formas das crenças religiosas. Não é arte: é uma
interpretação crítica dos conteúdos, das formas, das significações das obras
de arte e do trabalho artístico. Não
é sociologia nem psicologia, mas a interpretação e avaliação crítica
dos conceitos e métodos da sociologia e da psicologia. Não é política, mas interpretação, compreensão e reflexão
sobre a origem, a natureza e as formas do poder. Não é história, mas interpretação do sentido dos
acontecimentos enquanto inseridos no tempo e compreensão do que seja o
próprio tempo. Conhecimento do
conhecimento e da ação humanos, da transformação temporal dos princípios
do saber e do agir, conhecimento da mudança das formas do real ou dos seres,
a Filosofia sabe que está na História
e que possui uma história. Elementos
Históricos e Conceituais Entre os antigos
gregos predominava inicialmente a consciência mítica, cuja maior expressão se
encontra nos poemas de Homero e Hesíodo. Quando se dá a passagem da
consciência mítica para a racional, aparecem os primeiros sábios, sophos,
como se diz em grego. Um deles, chamado Pitágoras, que também era matemático,
usou pela primeira vez a palavra filosofia, que significa "Amor à
sabedoria". É bom observar que a própria etimologia mostra que a
filosofia não é puro logos, pura razão: ela é a procura amorosa da
verdade. Para Platão, a
primeira virtude do filósofo é admirar-se. A admiração é a condição de
onde deriva a capacidade de problematizar, que marca filosofia não como posse
da verdade, mas como sua busca. Para Kant, filósofo alemão, "Não há
filosofia que se possa aprender; só se pode aprender a filosofar". Isto
significa que a filosofia é, sobretudo uma atitude, um pensar permanente. É
um conhecimento instituinte, no sentido de que questiona o saber e
instituído. Podemos definir filosofia como o estudo geral sobre a
natureza de todas as coisas e suas relações entre si; os valores, o sentido,
os fatos e princípios gerais da existência, bem como a conduta e destino do
homem. A Filosofia e a Ciência No seu começo, a
ciência estava ligada à filosofia, sendo o filósofo o sábio que refletia
sobre todos setores da indagação humana. Neste sentido, os filósofos Tales e
Pitágoras eram também geômetras, e Aristóteles escreveu sobre física e
astronomia. A partir do século 17, a revolução iniciada por Galileu Galilei
promove a autonomia da ciência e seu desligamento da filosofia. Pouco a
pouco, até o século 20, aparecem as chamadas ciências particulares (física,
astronomia, química, biologia, etc) delimitando um campo específico de
pesquisa. Ora, a filosofia
continua tratando da mesma realidade apropriada pelas ciências. Apenas que as
ciências se especializam e observam recortes do real, enquanto a
filosofia jamais renuncia a considerar o seu objeto do ponto de vista da
totalidade. A filosofia ainda se diferencia da ciência pelo modo como trata
seu objeto: a filosofia está presente como reflexão crítica a respeito dos
fundamentos do conhecimento e do agir. Portanto, a filosofia não faz juízos
de realidade, como a ciência, mas juízos de valor. O filósofo parte da experiência
vivida, não se vê apenas como se é, mas como se deveria ser. A questão da Verdade Comecemos
distinguindo verdade e realidade. Na linguagem cotidiana, confundimos estes
conceitos. Se nos referimos a um colar, a um quadro, a um dente, só podemos afirmar
que são reais e não verdadeiros ou falsos. Para o filósofo Descartes, o
critério da verdade é a evidência. Evidente é toda idéia clara e distinta,
que se impõe imediatamente e por si só ao espírito. Trata-se de uma evidência
resultante da intuição intelectual. Para Nietzsche é verdadeiro tudo o que
contribui para fomentar a vida da espécie e falso tudo o que é um obstáculo
ao seu desenvolvimento. A verdade pode
ainda ser entendida como resultado do consenso, enquanto conjunto de crenças
aceitas pelos indivíduos em um determinado tempo e lugar e que os ajuda a
compreender o real e agir sobre ele. É difícil e complexa a discussão a
respeito dos critérios da verdade, mesmo porque são diferentes as posturas
que temos diante do real quando dispomos a compreendê-lo. O importante é entendermos que ninguém
possui a verdade absoluta, pois tudo depende do ponto de vista que se tome.
Como dizia Saint-Éxupery "A verdade para o homem é o que faz dele um
homem". O
Empirismo
Recebe
esta denominação a corrente de pensamento que procura fundar todo
conhecimento na noção de experiência. Deriva da palavra grega empeiría,
experiência. Em sentido amplo, pode-se compreender o empirismo como uma
tendência de interpretação da realidade e do conhecimento. Os principais representantes
do empirismo moderno são Francis Bacon, Hobbes, Locke, Berkeley e Hume. O
empirismo inglês caracteriza-se por possuir aspectos, a um só tempo,
gnosiológicos e metafísicos: admite que o conhecimento radica na noção de
experiência, afirmando, simultaneamente, ser a experiência o modo como se
constitui a realidade mesma. Freqüentemente,
os empiristas associam a noção de experiência unicamente aos dados fornecidos
pelos sentidos. Desta forma, a tal compreensão corresponde, freqüentemente,
uma compreensão materialista da realidade, embora nem todo empirismo
gnosiológico conduza, necessariamente, a tal posição Metafísica. Racionalismo
Em
sentido geral, este termo designa o modo de pensamento que busca na razão o
fundamento de um conhecimento seguro da realidade, ou sua inteligibilidade
essencial. Este termo é formado a partir da palavra latina ratio, que
significa cálculo, conta, ordem, método, raciocínio. É
possível, neste sentido geral, distinguir entre racionalismo gnosiológico e
metafísico. O primeiro afirma ser a razão a faculdade na qual radica todo
conhecimento e certeza. O segundo afirma a racionalidade intrínseca à
realidade, baseado em um pensamento que postula a identidade essencial entre
ser e pensar, que torna todo existente redutível a leis racionais. O
racionalismo somente atinge seu pleno desenvolvimento na Modernidade. Neste
período da história da filosofia, que possui como característica principal à
necessidade de colocação de um método seguro de busca de certeza elege-se a
razão, compreendida enquanto faculdade autônoma e abstrata que procede
dedutivamente, como critério exclusivo de verdade. Dogmatismo e Ceticismo É possível conhecer
a verdade? Para tal pergunta, há duas respostas radicais: o ceticismo, que
afirma a impossibilidade o de se conhecer a verdade, e o dogmatismo, que diz
o contrário. Podemos definir ceticismo
com a doutrina segundo a qual o espírito humano não pode conhecer com
certeza; e conclui pela suspensão do juízo e pela dúvida permanente. Para os céticos, o conhecimento verdadeiro,
certo e definitivo sobre algo pode ser buscado. No entanto, jamais será
atingido. Podemos definir como dogmatismo toda atitude de conhecimento que
consiste em acreditar estar de posse da certeza o da verdade antes de fazer a
crítica da faculdade de conhecer. Contrariamente ao ceticismo, o dogmatismo
defende a existência de verdades absolutas e indiscutíveis. Dessa forma, a
adesão incondicional a princípios tidos como um irrefutáveis, bem como a
imposição de doutrinas não comprovadas de modo algum, são traços
característicos aqueles que aderem ao dogmatismo. O ceticismo e o dogmatismo,
embora sejam posturas antagônicas, compartilham uma visão imobilista do
mundo: ou dogmatismo atingiu uma certeza e nela permanece, o ceticismo anseia
pela certeza e decide que ela é inalcançável. |
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(1º ANO) ATD
– TIPO – 2 (NÚCLEO ESPECÍFICO)
Leitura e Análise de Texto: 1 – De acordo com os Textos, o que significa reflexão
crítica? 2 – O que é uma atitude filosófica? Exemplo. 3 – Explique à importância do olhar filosófico na
construção do conhecimento (epistemologia). 4 – Quais são as caracteristicas da Indagação Filosófica? 5 – Explique à relação Filosofia e Ciência, do ponto de
vista epistemológico e quais os motivos do cisma entre ambas. 6 – Defina Epirismo e quais os filósofos responsáveis. (?) 7 – Como se fortaleceu o Racionalismo e quais os espaços
conquistados na História da Filosofia? 8 – Como é possível conhecer à verdadeira natureza da verdade?
Explique o antagonismo entre Dogmatismo e Ceticismo. |
Eu vejo o azul dos céus e o branco das nuvens O brilho do dia abençoado, a sagrada noite escura E eu penso comigo - que Mundo Maravilhoso. As cores do arco-íris, tão bonitas nos céus; - Mundo Maravilhoso :)
sexta-feira, 8 de maio de 2020
NÚCLEO ESPECÍFICO: FILOSOFIA - 1 ANO / 1 TERMO ENSINO MÉDIO
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